quarta-feira, 6 de junho de 2012

A batalha da Microsoft pelo sucesso do Windows 8 é a guerra de muitos.

Na guerra para emplacar o Windows 8, a Microsoft não está sozinha

Na linha de fogo.
Na linha de fogo.
























Durante esta semana, na Computex, fabricantes de PC estão demonstrando dispositivos híbridos de todos os tipos. Eles são divertidos, desengonçados, gadgets pequenos e levemente confusos, mas eles são também um lembrete de que a Microsoft não está sozinha em sua enorme aposta no Windows 8. Está todo mundo no mesmo barco.
Ninguém nega que o Windows 8 tem uma bela interface de toques. Já faz tempo que curtimos o Metro no Windows Phone. Mas a mistura cruzada de tablets e notebooks é algo totalmente novo e só possível com a plataforma unificada do Windows 8. É por isso que temos o novo ASUS Taichi e o Lenovo Yoga e mais um punhado de mutantes tablets-ultrabooks. Mas todos os híbridos incríveis, peculiares e chocantes que os parceiros OEM da Microsoft estão liberando dependem da esperança que a Microsoft deposita em achar que as pessoas gostarão do Windows 8. Eles comprarão e amarão e usarão o sistema da forma exata que a Microsoft planeja? Isso está longe de estar garantido.
As reações à interface Metro do Windows 8 em PCs tradicionais estão polarizadas. É mais correto dizer que se trata de uma guerra santa, na medida em que a nova religião do Metro blasfema contra os conhecidos Deuses Antigos do PARC.
Tradicionalmente, produtos Windows bem sucedidos não foram modificadores do status quo. O Windows 7 é de fato apenas uma versão ideal do Windows XP, que foi uma versão ideal do Windows 95, que foi uma versão ideal do Windows 3.1. E assim vai. Iterações bem sucedidas se apoiaram nos ombros da atualização incremental. Mas o Windows 8 não é apenas a última iteração do Windows — é a entrada de Redmond como um concorrente viável para tablets e uma investida agressiva na consolidação entre mobilidade e PCs desktops de uma forma que a Apple sequer pensou a respeito. É uma jogada bastante ambiciosa.
Você simplesmente não pode diminuir a importância que a vitória do Windows 8 tem para a Microsoft e suas parceiras em hardware, as duas partes perdendo espaço para a Apple no mercado de notebooks e deixadas de fora na corrida dos tablets. O Windows pula de cabeça nas águas onde a Apple, até agora, só molhou as pontas dos dedos dos pés. A convergência iOS-OS X se aproxima — a influência do poderoso chefão do iOS Scott Forstall pode ser sentida em todos os produtos da Apple —, mas ainda está longe de acontecer. A Apple tem sido relativamente reservada sobre fazer grandes mudanças, amenizando as que talvez empurrassem para o usuário mais drasticamente a ideia da convergência mobile-PC.
O Windows 8 segue essa passada. Ele é essa passada. Mas diferente da Apple, que fabrica e lucra em cima do seu próprio hardware, o reino da Microsoft ainda é construído com software. Ela é a líder na guerra do Windows 8 para unir tablets e notebooks. Mas são Acer, Samsung, ASUS e Lenovo quem estão subindo a colina.
Cada fabricante de hardware PC está na cama com a Microsoft nisso. Sim, as linhas se manterão diversificadas — o ASUS Zenbook UX31XA é um ultrabook puro, por exemplo — e ultrabooks atuais continuarão saindo com Windows 7, dando a usuários uma alternativa caso eles odeiem o Windows 8. Mas um ultrabook com Windows 7 tem as mesmas chances de competir com a força abismal da Apple que sempre teve: não muitas. O que tem alguma chance? Novos formatos. Tablets que viram notebooks, dispositivos Voltron, uma geração totalmente nova de computação. Pela primeira vez em muito tempo, fabricantes de PCs podem oferecer algo fundamentalmente diferente, empolgante, único. O que não sabemos ainda é se alguém está de fato interessado em comprá-los.
E é isso: se essas coisas fracassarem, elas serão um grande fracasso. É simples e óbvio, e saberemos a resposta cedo ou tarde. Isso seria um desastre para a Microsoft — se você começa perdendo todos os jogos de cara, o título do campeonato fica difícil de ser conquistado.
É por isso que Steve Ballmer está fazendo de tudo para exaltar os números iniciais de adoção do sistema. É claro que possíveis 500 milhões de máquinas com Windows 8 no dia do lançamento não significa que as vendas serão tão altas, afinal o Windows 7 só vendeu 350 milhões de cópias após 18 meses no mercado e o Vista, 180 milhões no mesmo período. Mas a mensagem que se quer passar com isso é: não tema, as pessoas comprarão.
O caso mais popular de uma falha da Microsoft é o Vista, que foi destruído em um nível fundamental de formas básicas. Mas foi o seu desempenho, não a estética, o que afastou os usuários — especialmente os casuais, mães e pais que foram alertados a FICAR LONGE O QUANTO POSSÍVEL DO VISTA PORQUE EU VOU PARAR DE VIR AQUI ARRUMAR SEU COMPUTADOR.
O Windows 8 não é o Vista. É o oposto dele. É extremamente amigável ao usuário e convidativo. A Microsoft está confiando que a imagem de “Windows para pessoas reais” seja convertida em pessoas reais comprando de fato o sistema. E elas poderão! Mas se não acontecer, serão anos difíceis para a tripulação de Ballmer; e para todas as fabricantes que estão pegando carona no mesmo barco.

Fonte: http://tecnologia.br.msn.com/software

Os preços do Samsung Galaxy S III em cada operadora

Confira os preços do Samsung Galaxy SIII em cada operadora de telefonia celular e no varejo.

Galaxy S III
Galaxy S III
























Você já sabe de tudo sobre o Galaxy S III e já viu nosso hands-on. Se o que faltava eram os preços na operadora – o aparelho fica mais atraente em planos pós – então não falta mais. Eis os preços do Samsung Galaxy S III nas operadoras e no varejo.
Vivo
O Galaxy S III custa R$1.199 no plano Vivo Smartphone Ilimitado 3GPlus 200, com torpedo e DDD/roaming ilimitados. O aparelho pode ser parcelado em até 12x, e o plano custa R$229 mensais.
No plano Vivo Smartphone Ilimitado 60, com mensalidade de R$84, o aparelho sai por R$1.699.
No pré-pago, o Samsung Galaxy S III custa R$2.099.
A pré-venda começa hoje no Morumbi Shopping, em São Paulo, e você leva o aparelho na hora (enquanto durarem os estoques). O aparelho chega em todas as lojas a partir de 14/06 (quinta-feira).
TIM
O Galaxy S III sai por R$1.999, tanto no pré-pago como no pós. No pré, você parcela em até três vezes; no pós, pode parcelar em 12x.
No caso do pós-pago, a TIM cobra 12 parcelas de R$216 pelo aparelho mais o plano TIM Liberty+50 (o plano custa R$49). Isto não inclui a internet: o plano Liberty Web Smart sai por mais R$29,90 mensais.
O aparelho chega às principais lojas da TIM no dia 11/06 (segunda-feira), mas haverá pré-venda no Morumbi Shopping a partir de hoje.
Oi
A Oi tem duas opções de pós-pago: ou smartphone com desconto, ou plano sem multa. No Oi Smartphone 400, o Samsung Galaxy SIII sai por R$1.099 em até 12 vezes. O plano custa R$179 mensais, inclui 200MB de internet e tem multa se você sair antes de doze meses.
No pós sem multa (Oi Conta) e no pré-pago, o aparelho custa R$2.099.
O pré-lançamento do aparelho será hoje no Morumbi Shopping, em São Paulo. E a Oi tem uma promoção no Facebook que dará dois Galaxy S III.
Claro
A assessoria de imprensa da Claro ainda não divulga os preços do Galaxy S III. Atualizaremos o post com os valores oficiais da operadora.
A Claro oferece o aparelho em pré-venda a partir de hoje, às 12h, em sua loja do Morumbi Shopping.
Varejo
O Galaxy S III ainda aparece como esgotado em diversos varejistas online, como Americanas, Submarino, Ponto Frio, Fast Shop e  Magazine Luiza.

A nova internet começa agora

O IPv6 chegou para nos salvar da falta de endereços IPv4. Agora podemos criar até 340 trilhões de trilhões de trilhões de endereços.
IPv6
IPv6
Toda uma nova versão da internet está prestes a começar. 06/06 para o IPv6! Ele chegou para nos salvar da falta de endereços IPv4. Se tudo parece o mesmo que antes, ótimo: quer dizer que tudo correu como o planejado.
Hoje, grandes sites – como Google, Facebook, Bing e Yahoo – ativam permanentemente o IPv6. Grandes provedores de internet (como AT&T, Comcast e KDDI) também vão garantir acesso através do novo protocolo, e Cisco e D-Link vão ativá-lo por padrão em roteadores domésticos. Clique aqui para saber se você está pronto para o IPv6.
A transição para o IPv6 é necessária porque já quase esgotamos os bilhões de endereços possíveis com o sistema IPv4. Ele foi criado em 1981 e, na época, a internet era apenas um experimento. Ninguém imaginava que ela iria crescer tanto que 4,3 bilhões de endereços seriam pouco.
Para isso foi criado o padrão IPv6: usando hexadecimais, ele permite criar até 2^128 endereços IP, ou seja: 340 trilhões de trilhões de trilhões de endereços. Só que os endereços agora não têm a cara simpática do 192.168.1.1 no seu roteador: são oito combinações de quatro números, como 2001:0db8:85a3:0000:0000:8a2e:0370:7334.
Isto faz lembrar como os números de telefone foram crescendo com o tempo, ganhando mais dígitos para permitir a criação de mais números. O IPv6 só ganhou todos os dígitos de uma vez.