terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Ha quase 3 meses depois da enchente na Tailândia e os preços dos HD´s continua alto aqui no Brasil...

Veja os detalhes na reportagem abaixo...




tailandia thumb Alta de preços dos HDs no Brasil e empresas ficam sem estoque
Uma das maiores enchentes ocorrida no mês de outubro na Tailândia, além de trazer muita tristeza para os moradores, afetou drasticamente a fabricação e distribuição de discos rígidos em todo o mundo.
Várias grandes empresas de fabricação de HD estão na Tailândia, entre elas, Western Digital, Seagate, Hitachi, Toshiba e Fujitsu. Todas foram afetadas significamente pela enchente. Algumas fábricas foram inundadas e outras ficaram sem estoque de componentes para produzir seus discos rígidos, fazendo com que parassem a produção.
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Consequência disso, está sendo o aumento considerável no preço do HD. Vários fornecedores estão aumentando em até 100%. Na Amazon.com, alguns discos rígidos aumentaram em até 214% no preço final e muitos distribuidores estão com estoque zerado.
Não só os consumidores finais foram afetados, as fabricantes de computadores também sofreram com a falta de HDs no mundo. A ASUS já informou que tem estoque de discos rígidos para fabricar computadores somente até o final deste mês.
Em pesquisas informais realizadas por este Gemind, notamos que algumas lojas brasileiras já aumentaram os preços dos discos. Portanto, se você está precisando de espaço, a hora para comprar um HD é agora — ou então aproveite o momento para comprar um SSD, que continua caindo de preço
Ainda não há uma previsão oficial por partes das fabricantes sobre a normalização da produção de HDs, e o conselho no momento é evitar comprar caso não tenha urgência.
Fonte: http://www.outpress.com.br/2011/11/preos-dos-hds-brasil

sábado, 24 de dezembro de 2011

Aprovado o novo padrão da tecnologia de super Wi-Fi

:: Convergência Digital :: 29/07/2011





O IEEE – instituto que define padrões seguidos pela indústria de telecomunicações – anunciou a aprovação de um novo sistema para ampliar a capacidade das redes sem fio. O objetivo é usar frequências UHF e VHF – especialmente as oriundas do “dividendo digital” – e com elas levar acessos Wi-Fi de 22 Mbps a até 100 km.

Naturalmente, o grande benefício é facilitar a cobertura de internet em áreas rurais ou mais distantes dos grandes centros. O novo padrão (802.22), no entanto, baseia-se nas frequências a serem liberadas pelas radiodifusoras com a migração para o sistema digital de transmissão.

Além disso, a IEEE sustenta que não haverá qualquer interferência com o sinal de televisão, uma vez que o sinal para o “Super Wi-Fi”, como foi apelidado, aproveita os espaços vazios das faixas.

Estas redes funcionam segundo o modelo ponto-a-multiponto, em que os equipamentos de vários utilizadores finais estão ligados, diretamente, com a estação base que determina quem acessa a cada momento.


O Que é o Super Wi-Fi?

 Saiba mais sobre uma conexão à internet sem fio com alta velocidade e longo alcance e que deve surgir em breve nos Estados Unidos.

A FCC, Comissão Federal de Comunicações dos Estados Unidos, aprovou no último dia 24 de setembro a utilização das faixas de frequência existentes entre os canais de televisão, os chamados “espaços brancos” para a criação da Super Wi-Fi.
Você já leu um pouco sobre isto no Baixaki,  e agora temos mais informações sobre o que é e como deve funcionar esta superconexão sem fio com a web, capaz de alcançar longas distâncias e que possui mais facilidade em atravessar paredes devido às faixas de frequência que ocupam.
Igual, mas diferente
A Super Wi-Fi será uma rede igual à conexão sem fio que existe atualmente. Aquela que você usa em casa, no escritório, nos shoppings, nas bibliotecas e em vários outros locais públicos que disponibilizam acesso à internet via Wi-Fi. Contudo, sua grande diferença está na capacidade de alcance na rede.
Menores frequências e maior alcance
Atualmente a maioria das conexões sem fio tem espectro numa frequência entre 2,5 GHz e 5 GHz. A FCC autorizou, pela primeira vez em 25 anos, um novo espectro de redes sem fio cuja frequência deve girar em 50 MHz e até no incrível valor de 70 MHz.
Super Wi-FiEstes valores reduzidos permite que a rede tenha maior alcance. O que antes era medido em metros, agora poderá ser medido em quilômetros de raio, atingindo assim uma área ainda maior de cobertura.
Além disso, a potência das redes se torna ainda maior, permitindo que ela ultrapasse com mais facilidade paredes de tijolo e concreto e aumentando a velocidade da transmissão, que será quase tão rápida e estável quanto uma conexão via ADSL ou cabo, chegando a velocidades como 15 e 20 megabits por segundo. É mais velocidade e qualidade na internet, porém sem nenhum fio.
Sem interferência no sinal digital
Como dito anteriormente, o Super Wi-Fi vai utilizar o “espaço branco”, que é o espaço existente entre as frequências usadas pelos canais de televisão nos EUA. Isto é possível porque lá a transmissão digital já é uma realidade em praticamente todo o país, contando com centenas de canais que utilizam o formato.
Os primeiros rumores sobre a Super Wi-Fi ocupar este lacuna entre os canais de televisão gerou um comentário de que ela causaria interferência na qualidade do sinal emitido pelas redes de televisão. Para evitar isto, nos EUA os dispositivos que usarão os “espaços brancos” deverão ser posicionados em uma localização especial para evitar interferência.
No Brasil, a implementação da TV digital começou a partir de 2007 e ainda hoje o sistema engatinha em terras tupiniquins. A maioria dos novos televisores fabricados e vendidos aqui já está adaptada para receber o sinal digital, o que deve fortalecer ainda mais o modelo. Vale lembrar que o sinal analógico – o “tradicional” – sairá do ar no Brasil em 2016. Isto significa que depois disso somente o sinal digital existirá no país e será possível que algo como o Super Wi-Fi se torne realidade no Brasil.
Benefícios a longo alcance
Talvez o primeiro benefício de uma superconexão sem fio com a internet seja a possibilidade de uma conexão pública e de qualidade, sem custos para o usuário.
Uma superconexão para todos!Se pensarmos em uma rede de longo alcance partindo de um ponto central de um bairro ou mesmo de uma cidade pequena, podemos idealizar uma grande área de cobertura, incluindo não só casas como também escolas, bibliotecas e hospitais.
Outro benefício, como o que acontece em Wilmington, na Carolina do Norte, Estados Unidos, em que os “espaços brancos” são utilizados para o tráfego de informações das câmeras de segurança do local, tudo em alta velocidade e sem nenhum fio.
Uma realidade ainda distante
Como dito neste artigo, o Super Wi-Fi acabou de ser liberado nos EUA. Dá para dizer que apenas o espaço onde será construída a estrada foi adquirido, mas a construção em si ainda não passa de projetos.
Nos próximos meses devem surgir mais novidades e novas empresas devem embarcar no negócio. No Brasil uma superconexão sem fio deve demorar ainda mais para se tornar realidade, mas com certeza deve ocorrer algo parecido por aqui. O jeito é aguardar.


Fonte: 
http://www.tecmundo.com.br/5608-o-que-e-super-wi-fi-.htm



Vem aí o Super WiFi. Confira!!!

A FCC (Federal Communications Commission), equivalente americana da nossa Anatel, acaba de dar o primeiro grande passo para implantação em larga escala do novo padrão de conexões móveis que, na falta de definição melhor, está sendo chamado de “Super WiFi”. Na semana passada, o órgão anunciou que irá utilizar as freqüências vagas de televisão para concessões de banda larga móvel. “Pode ser uma nova revolução nas comunicações”, comentou o presidente da Dell Computers, Michael Dell.
Não é exagero. Usando o espectro entre 300 e 400MHz, a chamada “faixa branca”, empresas especializadas em comunicação sem fio podem criar redes de altíssima velocidade e muito maior alcance usando o padrão WiFi. Hoje, as conexões cobrem no máximo um raio de 100 metros; com o Super WiFi, isso sobe para 1,5 km! Empresas como Microsoft, HP, Google, Intel e Motorola, além da própria Dell, vinham pressionando a FCC a tomar essa decisão. Todas estão de olho no novo mercado, estimado em pelo menos US$ 12 bilhões por ano.
“É pouco”, comentou Dell para a agência Bloomberg. “As aplicações para essa nova tecnologia não têm limites”. Falta agora a regulamentação, mas nos EUA – bem diferente daqui – governo e empresas trabalham juntos para colocar a coisa em funcionamento no prazo mais rápido possível. Afinal, todo mundo tem a ganhar com conexões mais rápidas.
Até agora, não houve notícia de que o governo americano queira criar uma estatal para cuidar do assunto.

Enchente na Tailandia Faz Preço de HD Disparar no Brasil.

QUINTA-FEIRA, 3 DE NOVEMBRO DE 2011

Situação: Mais de 380 pessoas morreram; em torno de 150 mil estão em abrigos provisórios; 2,5 milhões de tailandeses foram atingidos; 700 mil pessoas já foram atendidas por contato ou consumo de água contaminada.



Por causa das enchentes que atingiram a Tailândia no mês passado vários fabricantes de HDs foram afetados, reduzindo os estoques no Brasil e fazendo o preço disparar. Western Digital, Seagate, Hitachi, Toshiba e Fujitsu são fabricantes que tiveram suas operações na Tailândia significativamente afetadas, conforme informa o diário tecnológico Tecnoblog.

Falta HD também para os fabricantes de PCs que estudam uma alternativa de substituí-los por unidades de estado sólido (SDD), que são bem mais caros.

Segundo a empresa de consultoria IHS, aproximadamente 1/4 de todos os discos rígidos que são fabricados no mundo saem das fábricas tailandesas, o que faz com que todos os grandes fabricantes/vendedores desses dispositivos sejam afetados de alguma maneira.

As empresas começam a se pronunciar sobre o assunto, informando os prejuízos e medidas que pretendem tomar para manter o mercado abastecido. A Western Digital emitiu um comunicado, informando que provavelmente a empresa terá uma redução de 60% em sua produção, e que só poderão fabricar entre 22 e 26 milhões de unidades nesse trimestre em vez das mais de 58 milhões de unidades estimadas anteriores à inundação.

Outra empresa que se manifestou foi a Seagate, que entrou em contato com alguns veículos de imprensa para confirmar a sua posição. A empresa espera que a escassez de discos rígidos se acentue, e isso fará com que os preços aumentem. Tanto a Western Digital como a Seagate afirmam que podem levar meses para ter o seu cenário estabilizado novamente.







Fonte:
http://tecnoblog.net/81207/estoque-hds-brasil/ http://www.muycomputer.com/2011/10/25/los-precios-de-los-discos-duros-se-encarecen-un-50-en-una-semana